Iron Maiden foi a primeira grande avalanche que tirou tudo do lugar em minha então vida pré-adolescente. Eu tinha 9 anos de idade, isso era em 1991, estava justamente entre um dos discos de menor sucesso “No player for the Dying” (Outubro de 1990) e o grande estouro do Iron nas rádios do mundo inteiro “Fear of the Dark” (Maio de 1992). Mas o fato era que mesmo com este grande sucesso, a minha grande paixão era o disco duplo “Life after death” (Outubro de 1985). Recordo que passava horas e horas ouvindo os dois lados de ambos os LPs, no mais alto volume e deitado no chão com a capa do disco aberta. Ela formava um espécie de pôster com uma foto daquele palco gigantesco da turnê “world slavery tour” (1984/1985).
Ali ficava sonhando em ser um membro da banda, tocando naquele palco totalmente animado com esfinges, fogos, bandeiras, iluminação que subia e descia conforme mudava as núncias de cada música e o Eddie que pareceria no clássico “Iron Maiden”.
A tira-colo estava os álbuns “The number off the Beast” (Março de 1982), “Peace of mind” (Maio de 1983), “PowerSlave” (Setembro de 1984), “Seventh Son of a Seventh Son” (Abril de 1988), “Killers” (Fevereiro de 1981), “Somewhere In Time” (Junho de 1986) e “Iron Maiden” (Abril de 1980).
O Iron Maiden foi mais do que uma banda ou uma fase da minha vida, até hoje eu escuto e acompanho a banda. É lógico que sem os olhos sonhadores de um fans incondicional, mas com o respeito de uma pessoa que foi muito influenciado pela música e a postura profissional e respeitosa que cada integrante da banda tem com os seus fãs.Up the Irons!
Ali ficava sonhando em ser um membro da banda, tocando naquele palco totalmente animado com esfinges, fogos, bandeiras, iluminação que subia e descia conforme mudava as núncias de cada música e o Eddie que pareceria no clássico “Iron Maiden”.
A tira-colo estava os álbuns “The number off the Beast” (Março de 1982), “Peace of mind” (Maio de 1983), “PowerSlave” (Setembro de 1984), “Seventh Son of a Seventh Son” (Abril de 1988), “Killers” (Fevereiro de 1981), “Somewhere In Time” (Junho de 1986) e “Iron Maiden” (Abril de 1980).
O Iron Maiden foi mais do que uma banda ou uma fase da minha vida, até hoje eu escuto e acompanho a banda. É lógico que sem os olhos sonhadores de um fans incondicional, mas com o respeito de uma pessoa que foi muito influenciado pela música e a postura profissional e respeitosa que cada integrante da banda tem com os seus fãs.Up the Irons!
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