quarta-feira, 14 de novembro de 2007

UP the Irons!


Iron Maiden foi a primeira grande avalanche que tirou tudo do lugar em minha então vida pré-adolescente. Eu tinha 9 anos de idade, isso era em 1991, estava justamente entre um dos discos de menor sucesso “No player for the Dying” (Outubro de 1990) e o grande estouro do Iron nas rádios do mundo inteiro “Fear of the Dark” (Maio de 1992). Mas o fato era que mesmo com este grande sucesso, a minha grande paixão era o disco duplo “Life after death” (Outubro de 1985). Recordo que passava horas e horas ouvindo os dois lados de ambos os LPs, no mais alto volume e deitado no chão com a capa do disco aberta. Ela formava um espécie de pôster com uma foto daquele palco gigantesco da turnê “world slavery tour” (1984/1985).
Ali ficava sonhando em ser um membro da banda, tocando naquele palco totalmente animado com esfinges, fogos, bandeiras, iluminação que subia e descia conforme mudava as núncias de cada música e o Eddie que pareceria no clássico “Iron Maiden”.
A tira-colo estava os álbuns “The number off the Beast” (Março de 1982), “Peace of mind” (Maio de 1983), “PowerSlave” (Setembro de 1984), “Seventh Son of a Seventh Son” (Abril de 1988), “Killers” (Fevereiro de 1981), “Somewhere In Time” (Junho de 1986) e “Iron Maiden” (Abril de 1980).
O Iron Maiden foi mais do que uma banda ou uma fase da minha vida, até hoje eu escuto e acompanho a banda. É lógico que sem os olhos sonhadores de um fans incondicional, mas com o respeito de uma pessoa que foi muito influenciado pela música e a postura profissional e respeitosa que cada integrante da banda tem com os seus fãs.Up the Irons!

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